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segunda-feira, 8 de junho de 2015

Trabalhadores da Rádio e TV Cultura estabelecem prazo para empresa decidir pelo cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho

Trabalhadores da Rádio e TV Cultura votam em Assembleia, em frente à emissora.

Por Ronaldo Werneck

Na manhã desta segunda feira (08/06) a direção da empresa, que se reuniu com a direção do Sindicato dos Radialistas e solicitou que este encaminhasse uma proposta de data, para um posicionamento dela, em relação as reivindicações dos trabalhadores. Na verdade, é importante informar que, dentre as grandes emissoras de Rádio e TV no Estado de São Paulo, a Fundação Padre Anchieta, que administra as emissoras de Rádio e TV Cultura, é a única que não fez o reajuste integral no ano passado.

Um canal de diálogo foi estabelecido, para ir negociando as reivindicações, mas não tem se apresentado suficiente aos trabalhadores. Por conta disso, os radialistas cansaram da demora e se movimentaram. Procuraram o Sindicato para que os orientassem nessa luta em defesa de seus direitos. O prazo solicitado pela empresa, para um posicionamento, foi o dia 19 de junho, sexta feira da semana que vem. O que foi prontamente recusado pelos trabalhadores, nas duas assembleias, realizadas na praça em frente da emissora. Uma as 13h00 e  a outra 16h00 da tarde. Para que os trabalhadores dos dois períodos pudessem se posicionar. 

Na verdade, os radialistas da Rádio e TV Cultura deram um outro prazo, para que a direção da emissora se posicione. Preferencialmente, favoravelmente as reivindicações justas dos trabalhadores, que é o cumprimento da convenção coletiva, relacionadas as remunerações.

Dia 12 de junho, próxima sexta feira, é o prazo que a Rádio e TV Cultura dê uma solução à situação que os trabalhadores estão vivendo. Qualquer que seja a proposta a ser apresentada pela empresa, novas assembleias estão asseguradas nesta data, para que todos os trabalhadores possam se posicionar. 

Uma coisa é certa, os radialistas da Rádio e TV Cultura conhecem a receita de como lutar e defender seus direitos, devido a sua história combativa em defesa do emprego e das conquistas que a categoria conquistou.

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