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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Após eleição, trabalhadores devem seguir em sua organização


Apesar de muitos trabalhadores apostarem todas suas fichas na candidatura de Dilma Rousseff, sua organização não deve ser esquecida. Muito menos desacelerar seu processo de emancipação que, em algumas categorias, se encontra em estágios mais avançados. Fruto da formação política e comprometimento das direções sindicais com princípios marxistas. 

Entre os dois projetos de país, nessas eleições, é inegável em que um deles havia comprometimento com a desaceleração do neoliberalismo no país, mas não em sua extirpação. Já que muitos neoliberais financiaram as duas candidaturas, apostando num tratamento diferenciado frente aos interesses que estão em jogo e que, cedo ou tarde, o futuro governo terá de se posicionar. 

Cabe aos trabalhadores imporem sua agenda para o novo governo e não esperar movimentos por parte deste governo eleito em sua direção. Usar todas as instâncias possíveis de representatividade da sociedade é positivo, pra não dizer essencial. 

Tanto a vitória das forças em torno do PT como da chapa eleita do nosso sindicato, devem apontar como prioridade objetivos definidos na atuação de seus eleitores como participantes de um processo em construção e não meramente em espectadores.

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